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  • 011  Fotografia Stereoscopicas das  GRANDE MANUFATURA DE FUMOS E CIGARROS MARCA VEADO.
  • 010  Fotografia Stereoscopicas das  GRANDE MANUFATURA DE FUMOS E CIGARROS MARCA VEADO.
  • 009  Fotografia Stereoscopicas das  GRANDE MANUFATURA DE FUMOS E CIGARROS MARCA VEADO.
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  • 006  Fotografia Stereoscopicas das  GRANDE MANUFATURA DE FUMOS E CIGARROS MARCA VEADO.
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  • 003  Fotografia Stereoscopicas das  GRANDE MANUFATURA DE FUMOS E CIGARROS MARCA VEADO.
  • 002  Fotografia Stereoscopicas das  GRANDE MANUFATURA DE FUMOS E CIGARROS MARCA VEADO. Os cigarros da marca Veado eram feitos no Rio de Janeiro pela Imperial Estabelecimento de Fumo, a primeira fábrica de cigarros do Brasil. Foi fundada pelo português José Francisco Correia, o Conde de Agrolongo. Ele nasceu em 1853 em São Lourenço de Sande, no conselho de Guimarães, ao norte de Portugal.O Conde veio para o Brasil com 10 anos  na terceira classe de um navio chamado Félix. Foi trabalhar em uma manufatura de cigarros em Niterói e começou a administrar seu próprio negócio aos 18 anos  a produção dos cigarros Veado, feitos à semelhança do fumo francês. Os títulos de nobreza vieram com seu retorno a Portugal, onde ele faleceu em 1929.Fotografia Stereoscopicas foi desenvolvida pelo inglês David Brewster (1781-1868), amigo do fotógrafo William Henry Fox Talbot (1800-1877), em 1849, a partir dos estudos de visão binocular desenvolvidos no passado pelos italianos Giovanni Battista della Porta (ca.1542-1597) e Leonardo da Vinci (1452-1519). A fotografia estereoscópica só foi comercializada, no entanto, a partir de 1851, consistindo em pares de fotografias retratando uma mesma cena que, vistos simultaneamente num visor binocular apropriado, produzem a ilusão da tridimensionalidade. Este efeito era conseguido porque as fotografias eram tiradas ao mesmo tempo com uma câmara de objetivas gêmeas, tendo os centros das objetivas separados entre si por cera de 6,3 cm - a distância média que separa os olhos humanos.A ânsia em gerar imagens tridimensionais veio a culminar nos tempos atuais na invenção da holografia, mas teve na fotografia estereoscópica seu primeiro exemplo, que conheceu enorme popularidade durante as décadas de 1860 e 1870, quando imagens deste tipo eram produzidas aos milhares para atender à demanda sempre crescente dos colecionadores apaixonados. Diversos suportes, opacos ou transparentes, foram empregados para a produção de fotografias estereoscópicas, desde a daguerreotipia, a ambrotipia, a calotipia, as fotografias sobre papel albuminado ou de gelatina, bem como as transparências coloridas dos autochromes dos irmãos Lumière, precursoras dos modernos slides. Ilustres praticantes do gênero no Brasil foram os fotógrafos Marc Ferrez (1843-1923), carioca sediado no Rio de Janeiro, e Revert Henrique Klumb, alemão radicado na cidade serrana fluminense de Petrópolis.

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